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Livro dos Juízes

Livro dos Juízes*

Juízes: o Livro

 

Há trechos deste livro que nos remetem a tempos muito antigos, tentando a história das tribos hebreias até o advento da monarquia em Israel (mais ou menos entre 1290 e 1050). Alguns dos “juízes” são apresentados como personagens carismáticos, enviados pelo Senhor para libertar o povo. Outros são apenas mencionados e parecem ter exercido papéis menores, quem sabe resolvendo pendências entre vizinhos. Os juízes “maiores” são Otoniel, Aod, Débora, Barac, Gedeão, Abimelec, Jefté e Sansão. Mas se duvida se Abimelec pode ser tido como realmente um juiz. Os “menores”, objetos de breves informações: Samgar, Tola, Jair, Abesan, Elon e Abdon. Com uma “conta de chegar”, alguns falam de “doze juízes”. Três tribos não terão tido juízes: Ruben, Simeão e Levi.

Há como que duas introduções no Livro, mais um fragmento (Jz 2,1-5). A primeira não menciona os juízes. A conquista se desenrola, depois de uma consulta a Deus (Jz 1,1-2). A tribo de Judá lidera a invasão, ladeada pela de Simeão. Não há referência a Josué. No versículo 22, começam a atuar as tribos da descendência de José (Efraim e Manassés). São eles que atacam Betel, abrindo caminho para o centro do país. O restante do primeiro capítulo é dedicado, podemos dizer, aos limites da conquista: “Também Manassés não conquistou Betsan (…) nem expulsou os habitantes de Dor…” (ver Jz 1,27-36). O quadro é da tomada de espaços, sem ocupação definitiva. A segunda e maior introdução, na qual fica bem clara a intenção e o esquema do Autor é o trecho de Juízes 2,11–3,6.

Na perspectiva do Autor, que quer lembrar ao Povo as intervenções da Mão de Deus, o segundo capítulo apresenta um “Anjo do Senhor”, que faz chorar o povo e lhe dá ânimo para continuar a luta. Foi num lugar “chamado Boquim”, onde foram oferecidos sacrifícios ao Senhor Deus…” (ver Jz 2,1-5).

 

No livro de Juízes um resumo da obra de Josué

 

Pois “Boquim” significa “choro”, e ali os filhos de Israel foram repreendidos e animados. Mas não partiram em campanhas guerreiras: “Havendo Josué despedido o povo, foram-se os filhos de Israel cada qual a sua herança, a fim de ocupar o país” (ver Jz 2,5-6). Dá para imaginar as tribos, unidas por uma tradição religiosa que vai se firmando, habitantes de povoados, em faixas de terra entre as cidadezinhas dos primitivos moradores. Nada de matanças e grandes embates vitoriosos, como se pode imaginar a partir do livro de Josué!

A união da fé no Deus de Abraão, Isaac e Jacó, segundo tudo indica, foi a realidade dominante na vida das tribos durante os dois séculos entre a entrada na Terra Prometida e o reinado de Saul: “Serviu o povo ao Senhor durante toda a vida de Josué, assim como durante a vida dos anciãos, que sobreviveram a Josué e que tinham visto todas as obras grandiosas que o Senhor realizara em favor de Israel” (Jz 2,7). O foco do Autor serão as “obras” do Senhor, amparando os filhos de Israel e os favorecendo contra os adversários, até que se tornaram senhores do país.

O capítulo se encerra com a narrativa da morte de Josué, sua sepultura, “na montanha de Efraim”, e do advento da geração seguinte, que não participara dos acontecimentos da travessia do Jordão: “Quando aquela geração (dos liderados por Josué) também se reuniu a seus pais, seguiu-se outra geração, que não conhecia o Senhor, nem as obras que fizera por Israel. Então fizeram os filhos de Israel o que era mau aos olhos do Senhor, servindo aos Baals (os ídolos dos cananeus) (…) irritando assim o Senhor (…). Então o Senhor suscitou juízes, que os salvaram de seus espoliadores. Mas nem aos seus juízes ouviram (…). Quando o juiz morria, eles recaíam, fazendo pior ainda do que tinham feito seus pais…” (ver Jz 2,8-19).

 

Os filhos de Israel são provados

 

Houve um filme épico americano intitulado “Nasce uma nação”. O Livro de Juízes, a seu modo e em seu tempo, mostra-nos como Israel, vacilantemente, foi se firmando nem cenário difícil: “Acendeu-se, então, contra Israel a ira do Senhor, que disse: ‘Visto que este povo transgrediu a minha Aliança (…) não expulsarei diante deles nenhuma das nações que Josué deixou quando morreu’. Assim, portanto, por meio delas, Israel será posto à prova… (ver Jz 2,20-23).

O capítulo 3 abre com a lista dos povos que resistiram aos invasores e nos mostra “os filhos de Israel habitando entre os cananeus, os heteus, os amorreus, os ferezeus, os heveus os jebuseus”. Houve casamentos mistos e a idolatria se alastrou entre os hebreus (ver Jz 3,1-6). A leitura destes versículos nos prepara para acompanhar a obra do amor fiel do Senhor: mesmo traído e ferido, Ele vai suscitando libertadores do povo.

O primeiro juiz lembrado foi Otoniel, filho de um destes casamentos mistos, pois seu pai era um cenezeu. Otoniel libertou o povo das mãos dos edomitas, vencendo seu rei: Cucham Rasataim: “O país ficou então em paz durante 40 anos”, quer dizer, o tempo de uma geração (ver Jz 3,1-11).

Os relatos não se sucedem cronologicamente, mas segundo um esquema “teológico”, destinado a lembrar aos contemporâneos do Autor que a infidelidade ao Senhor e a idolatria são as causas das desgraças do povo, de suas submissões aos opressores, e que só Deus é o verdadeiro libertador, nunca os ídolos. Alguns juízes parecem ter sido apenas líderes locais, e suas façanhas restritas a uma parte do povo.

 

Juízes: Samgar e Eúd

 

De Samgar só temos uma breve notícia: ele teria vencido seiscentos filisteus armado apenas de uma queixada de boi (ver Jz 3,31)! “Samgar” não parece ser nome israelita, e a façanha que lhe é atribuída como que se repete na história de Sansão e mesmo de Davi (ver Jz 15,15-17; 2Sm 23,11). Fica a impressão de que estes relatos apenas nos recordam de como, com instrumentos precários, os filhos de Jacó – Israel, foram superando inimigos mais numerosos e fortes. Em algumas versões, em vez de queixada de animal, se encontra um aguilhão.

Eúd ou Aod (Jz 3,11-30) é um benjamita, e o relato enfatiza que era canhoto. A graça de Deus se torna mais evidente, pois um canhoto foi mal visto até dias bem próximos de nós. Seu nome parece significar “Majestade”, “Esplendor”. O rei estrangeiro opressor chamava-se “Eglon”, que alguns identificam com nome de bezerro, era o senhor de Moab, e obeso. Eúd o mata com um atentado bem sucedido, quando o gordíssimo rei se aliviava no seu quarto de banho. A narrativa parece folclórica e bem humorada, com pormenores pitorescos: Eúd enfia sua arma na pança real, e a banha cobre a lâmina! Sua atuação parece ter sido em defesa de sua tribo, Benjamim, explorada pelos moabitas de além do Jordão.

Seja como for, o Livro dos Juízes permanece sempre focado em que o povo hebreu é sempre salvo com meios fracos, verdadeiros dons do Deus de seus pais. O Amor do Deus Fiel é nossa verdadeira esperança de libertação. Adorar os ídolos – mesmo que nos impressione a riqueza e o poder de seus adoradores – é caminho da desgraça. Nos nossos dias, a fortuna de certas nações não pode nos cegar, a ponto de nos desviarmos do Evangelho para dobrarmos os joelhos diante de falsos valores do capital, da beleza física, do poder, tantas vezes brutal e assassino.

 

Juízes: Israel é libertada através de uma mulher!

 

Otoniel e Samgar eram filhos de casamentos mistos. Eúd era canhoto. O Autor dos Juízes vai acumulando fatos para refletir e fazer refletir que a Providência derruba os poderosos e eleva os humildes, como iria cantar a Virgem Santíssima. Agora ele nos faz contemplar a ação divina por meio de uma mulher: Débora. Não pensemos nas mulheres de Israel como em odaliscas dos haréns orientais. No Livro dos Provérbios se recolhe um belo poema de Lemuel, rei de Massa, tão antigo que nem sabemos muito bem quem foi ele, nem qual era o seu reino. Ele louva a mulher empreendedora, que dirige a casa, cuida bem dos empregados, compra e vende até terrenos, tem sua indústria doméstica, e é elogiada pelo marido, que, por sua vez, é admirado pelos companheiros nas rodas de amigos, junto às portas da cidade (ver Pv 31).

Débora (ver Jz 4 e 5) nos é apresentada como uma pessoa carismática, profetisa, casada com Lapidot, sentada à sombra de uma palmeira, no caminho “entre Ramá e Betel, na montanha de Efraim, e os filhos de Israel subiam a ela para o julgamento”. Suas decisões tinham a força moral suficiente para que a tivessem como árbitro nos problemas do dia a dia das tribos. Nos seus dias, elas sofriam a dominação de Jabin, rei cananeu de Hasor, cidade próxima do Mar da Galileia.

Sobre Hasor, que, no Livro de Josué é dada como vencida e destruída por Josué, temos um problema. Considera-se que esta referência é uma interpolação. Ou, talvez, Hasor se tornou o nome símbolo para as coligações dos reizetes galileus…

No Livro dos Juízes, Débora enfrenta o poderio dos dominadores, convocando um guerrilheiro, Barac. Ele, contudo, só aceita reunir os homens de Israel se Débora o acompanhar: ela, a seus olhos e do povo, é a garantia de que Deus estará com as tropas.

 

Juízes: outra mulher heróica, Jael.

 

No relato bíblico os reis cananeus são os mais fortes, dispondo de carros de guerra, conduzidos por hábeis cocheiros, puxados por dois cavalos, e conduzindo um ou dois guerreiros. Eram a novidade tecnológica militar da época, e infundiam grande terror nas planícies aos soldados de infantaria. Outra vantagem em termos de armamento era de que suas tropas já usavam armamento fabricado de ferro, superior ao bronze tradicional (ver Jz 4,13). O Autor do Livro dos Juízes não se detém nestes pormenores para dar dramaticidade ao enredo, mas para reafirmar sua tese: quem vence as batalhas de Israel é o Senhor.

Por isso mesmo, a leitura do Livro dos Juízes pode ajudar muito em anos opressivos (Sl 123/124,8), onde o inimigo se mostra bem aparelhado, numeroso e se crê invencível. Na verdade, “nosso auxílio está no Nome do Senhor, que fez o céu e a terra”, como canta o Salmista.  Oséculo passado assistiu a derrocada do poder nazifacista, a queda da cortina de ferro comunista, o fim do império britânico, a derrota dos americanos pelos vietnamitas…

Barac dernrotou Sísara, junto ao riacho de Cison, aos pés do monte Tabor. Provavelmente, Sísara era o rei tirano, e não Jabin, vencido por Josué. E ele, que dispunha de carros de ferro, tem de fugir a pé! Exausto e sedento, aceita a hospitalidade na tenda de Jael, mulher de Heber, o Quenita, descendente do sogro de Moisés (ver Jz 4,11). Mas a mulher espera que ele caia em sono profundo e o mata, usando uma estaca de tenda e um malho (ver Jz 4,17-23).

Assim duas mulheres são as aliadas do Senhor para mais esta libertação de Israel. O texto, embora confundindo nomes de reis há muito desaparecidos, como Jabin e Sísara, relembra não os feitos nacionais, mas as obras do Senhor Deus de Israel em favor do seu povo, que, no entanto, não primava pela fidelidade e se deixava seduzir pelos costumes e brilharecos das cortes cananeias.

 

O Cântico de Débora e de Barac (Jz 5)

 

Segundo o Livro dos Juízes (4,6) o “exército” dos filhos de Israel era apenas um punhado (10 mil pode ser lido como dez comandos) de camponeses das tribos de Zabulon e Neftali, nas áreas que, hoje, são a fronteira norte de Israel com o Líbano. Mas a vitória sobre reizinho cananeu foi, para eles, uma grandioso feito. Lendo o relato, temos de desconfiar de nossa imaginação, que, educada num tempo de cidades com milhões de habitantes e exércitos imensos! A vitória de Débora e Barac tem uma ressonância grandiosa para nós, herdeiros e membros do Israel de Deus. Foi um passo firme na caminhada até Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.

Por isso dá para ler com emoção o cântico de Débora e Barac (Jz 5), talvez um dos mais antigos textos da nossa Bíblia. Chamamos “cântico de Débora e Barac” por causa do versículo 1 do capítulo 5: “Eis que cantaram Débora e Barac, filho de Abinoem, naquele dia”. Mas lendo o texto, fica bem claro que o poeta se distingue dos seus dois heróis! Alguém canta com feroz entusiasmo a vitória junto ao monte Tabor: “Cabelos desgrenhados em Israel! Livre alistamento do povo! Bendizei a Javé!” E o cantor desconhecido convoca “os reis” para ouvi-lo. O canto toma um tom de desafio a todos os que quiserem dominar o povo e vencer Deus! De fato, Hitler e outros perseguidores dos filhos de Israel e da Igreja deveriam ter levado a sério a lição do antigo trovador: “Senhor, ao saíres de Seir, ao marchares nos campos de Edom, a terra estremeceu, os céus se conturbaram, as nuvens se desfizeram em água e as montanhas vacilaram, diante de Deus, que reside no Sinai, diante do Senhor, Deus de Israel!” Sim, os séculos têm comprovado que a Providência conduz Seu Povo Eleito!

 

Gedeão, o herói de duas narrativas (Jz 6 a 8)

 

A epopeia de Gedeão até hoje fala às imaginações, e mesmo não leitores da Bíblia podem ter ouvido falar dele. O Autor do Livro dos Juízes também. Nas referências que recolheu, para ele e para nós, seus leitores, o testemunho dado era de que a Mão da Providência sempre ajudava o Povo em seu progresso, muitas vezes perturbado. Também Jesus nos adverte e tranquiliza: “Eu vos estou dizendo isto, para que tenhais paz em mim. No mundo tereis aflições. Vós tereis que sofrer no mundo. Mas tende coragem! Eu venci o mundo!” (Jo 16,33). E a leitura das aventuras do antigo madeireiro, ou guerreiro, dois possíveis significados do nome “Gedeão” nos dão este ânimo: é possível resistir, vencer os opressores e ir adiante com a graça de Deus!

Os que leem com cuidado os capítulos do Livro dos Juízes de 6 a 8 veem que o Autor conta duas histórias diferentes, sem tomar partido. Mesmo para ele, Gedeão é um personagem de um tempo passado, que deixou marca na memória popular como um dos heróis de Deus. Um relato, maior, vai de Jz 7,1 a 8,3. O menor, independente, vai de Jz 8,4 a 8,21. No primeiro trecho, temos uma guerra tribal comum, contra os madianitas e seus camelos (a primeira vez que estes animais aparecem na Bíblia!). No segundo, há uma vingança de sangue. No capitulo 6, que podemos ler como uma introdução, os versículos de 25 a 32, talvez sejam nossa pista para entendermos o valor das façanhas de Gedeão: ele, inspiradamente, lutou contra os ídolos e firmou a fé dos filhos de Israel.

Gedeão, enfim, foi um dos líderes daqueles acontecimentos que, na visão da Fé, marcaram a história perturbada e ainda obscura para o dia de Jesus, a nossa Luz nos nossos dias fragmentados e estranhos, mas cheios de vitórias.

 

O juiz Sansão (Jz 13-16)

 

Há muitos heróis fabulosos, que, talvez, tenham sido criação dos poetas e dos contadores de estórias. Sansão terá existido e falado ao coração dos seus patrícios da tribo de Dã, uma das menos conhecidas clãs dos hebreus. Em tempos difíceis este gigante, de vasta cabeleira, dado a vinho, mulheres e violências, tornou-se um mito na imaginação do seu povo, pelo trabalho que deu aos opressores filisteus. Na verdade, até parece que várias narrativas folclóricas, “causos” foram convocados para fazer brilhar sua fama. Quem colocou este colorido mosaico no texto de Juízes 15 e 16, deu a este herói popular o título de juiz (“Ele julgara Israel durante 20 anos” – Jz 16,31) e também não esqueceu um relato de nascimento miraculoso (ver Jz 13,1-24). Nos outros relatos há poucas referências religiosas.

A passagem sobre o nascimento ( ver Jz 13) é um dos vários em que uma mulher estéril tem um filho pela graça de Deus. Este é um grande tema, que vai repercutir nos textos do Evangelho de São Lucas sobre a natividade: todos lembramos como Isabel, a mãe de João Batista, era estéril. Na história humana, o que parece fraco e sem futuro, estéril, tem se mostrado fecundo e robusto na sucessão dos acontecimentos, assim como a Fé na Ressurreição do Crucificado, enquanto o que parece forte e dono do mundo tem desabado.

Sabemos que Sansão se apaixonou por Dalila, uma filisteia, filha do povo que oprimia os seus irmãos danitas. Seduzido, vencido e cegado, ele se volta para o Senhor Deus (ver Jz 16,28) e morre mais uma vez derrotando os inimigos. Suas histórias ou lendas ilustram bem o relacionamento entre hebreus e filisteus nas fronteiras, às vezes em boa paz, outros em furiosas lutas. O fundo histórico é verdadeiro, os exageros não o desmerecem. O Autor da Carta aos Hebreus (11,32) vê em Sansão um dos heróis da Fé.

  • Ilustração: Sansão, o heroico juiz de Israel, vence o leão
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Caminhando com Ele, com Cristo, é uma Revista de Espiritualidade, fruto da insistência amiga, quando deixei de ser o encarregado do “site”de Itaici, Vila Kostka, em dezembro de 2008.
Sou o Padre Jesuíta Raul Pache de Paiva, SJ, conhecido simplesmente como “Pe. Paiva”.
Nasci no Rio de Janeiro e tenho andado por muitos lugares e países. Talvez os mais distantes foram Austrália e Nova Zelândia.
No Brasil, conheci bem os sertões de Minas e Bahia, Marajó da floresta inundada e tenho ido a quase todos os Estados. Trabalhei em educação, também universitária, e dou cursos e retiros (em particular, conforme Santo Inácio de Loyola e seus “Exercícios Espirituais”).
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