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Falando de Santa Margarida Maria e do Sagrado Coração

As manifestações do Coração de Jesus a
Santa Margarida de Deus

 

Extraído de “Doutrina e Espiritualidade de Santa Margarida Maria”, por Jean Ladame, Loyola / SP

 

“Deus é tão bom que permite que nos apropriemos do tesouro dos verdadeiros pobres, que é o Sagrado Coração de Jesus” – assim se exprimia Margarida Maria, em carta de 1680, endereçada à Madre De Saumaise. Como o Apóstolo São Paulo, nossa Santa fora escolhida para manifestar ao mundo “as insondáveis riquezas de Cristo”. O próprio Jesus lhe descobriu esse tesouro escondido. Depois, ela seria chamada a distribuí-lo às almas, revelando-os.

As manifestações do Coração de Jesus

Não é nosso propósito relatar aqui as múltiplas aparições do Coração de Jesus com que foi favorecida a Santa Margarida Maria. Nós simplesmente lembramos o fato. A primeira delas ocorreu em 27 de dezembro de 1673. Neste dia, a mística de Paray-le-Monial recebeu sua verdadeira vocação:

“É preciso que meu Divino Coração espalhe por teu intermédio as chamas de sua ardente caridade… E eu te escolhi para a realização deste grande desígnio”.

A missão da Santa será determinada na segunda grande aparição , a de 1674:

“Os homens – lhe disse Jesus –têm apenas a frieza e a recusa por todas as minhas solicitudes em lhes fazer bem. Mas, pelo menos, eles me dão o prazer de lhes suprir as ingratidões”.

Em junho de 1875, foi dado novo encargo a Margarida Maria:

“Eu te peço que a 1ª sexta-feira depois da oitava da festa do Santíssimo Sacramento seja dedicada a uma festividade particular de meu Coração”.

Novas manifestações do Coração de Cristo balizarão toda a vida da Santa, comportando apenas mensagens concernentes a ela mesma. Em seus escritos, possuímos 30 relatos de visões, sendo que algumas são relatadas duas vezes. A última nos é narrada em carta ao Padre Croiset, em 17 de janeiro de 1690m- exatamente 9 meses antes da morte da Santa – e é ainda um apelo para ser “vítima de imolação ao Seu Coração”:

“Se soubesses como estou ansioso par me fazer amar pelas pessoas, nada pouparias… Tenho sede, abraso-me de desejos de ser amado”.

Como a Santa viu o Coração de Jesus

O Coração de Cristo lhe “foi representado” – nos diz Santa Margarida Maria. Com o peito aberto, Jesus “lhe descobriu” Seu Coração, diz “, “Eu vi”, “Ele se apresentou à minha alma, pedindo que O olhasse”, “Ele me fez ver pelo supremo cume do entendimento”.

Assim houve visão, mas visão interior. Como então Santa Margarida Maria percebia o Coração do Salvador? Conhecemos a representação tradicional, a da 1ª Aparição. O Divino Coração lhe foi

“representado como em trono de fogo e de chamas, mais resplandecente que o sol e de chamas, transparente como cristal. A chaga que recebeu na Cruz aparecia visivelmente. Havia uma coroa de espinhos em torno dos Seu Sagrado Coração, com uma Cruz em cima”.

Trata-se, portando, aqui menos do Coração corporal do Homem Deus do que de um coração simbólico, por causa dos atributos simbólicos que o acompanham: os espinhos e a Cruz; cujo significado Margarida Maria explicará. No relato da Aparição, onde se acentuou o papel das visitandinas e dos jesuítas na difusão do culto ao Coração de Jesus, a Santa assim diz:

“Havia um trono em chamas, no qual estava o amável Coração de Jesus com Sua chaga, que lançava raios tão ardentes e tão luminosos que todo o local ficou claro e tépido”

Em outras ocasiões, este Coração lhe foi representado “como sol brilhante de luz ofuscante”, como “fonte viva de chamas”, “fornalha ardente”. Ela o verá ainda sob formas simbólicas: “o livro da vida”, “jardim de flores”, “fonte de Água Vida”.

Assim a Paixão de Cristo lhe é lembrada através deste Corção que traz a marca do golpe da lança, pela chaga do Lado, à qual Santa Margarida Maria é convidada a colar os lábios às vezes. Em todo o caso, é Cristo glorioso quem se mostra a ela: as chagas de Jessu brilham como cinco sóis.

 

 

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Nossa missão neste site:

Caminhando com Ele, com Cristo, é uma Revista de Espiritualidade, fruto da insistência amiga, quando deixei de ser o encarregado do “site”de Itaici, Vila Kostka, em dezembro de 2008.
Sou o Padre Jesuíta Raul Pache de Paiva, SJ, conhecido simplesmente como “Pe. Paiva”.
Nasci no Rio de Janeiro e tenho andado por muitos lugares e países. Talvez os mais distantes foram Austrália e Nova Zelândia.
No Brasil, conheci bem os sertões de Minas e Bahia, Marajó da floresta inundada e tenho ido a quase todos os Estados. Trabalhei em educação, também universitária, e dou cursos e retiros (em particular, conforme Santo Inácio de Loyola e seus “Exercícios Espirituais”).
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