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“A 13 de maio, na cova da Iria”

Fátima

A 13 de maio de 1917 aconteceu, num lugarzinho de pastoreio ,, chamado Cova da Iria, se deu um acontecimento dos mais marcantes do século passado e de toda história da Igreja, que causou grande comoção. De lá para cá não cessaram multidões de peregrinar a Fátima para venerar Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Foram três, as crianças videntes: Jacinta, a mais jovenzinha, Francisco e Lúcia. Foi num domingo. As três crianças costumavam ir até aquele espaço para cuidar de algumas ovelhas, pertencentes a suas famílias, muito pobres. Ainda eram analfabetas, mas instruídas nas coisas da fé e da devoção.

 

Tomavam conta dos bichos, rezavam um tanto, brincavam. Por volta do meio-dia, o céu limpo, sem nuvens, alguns relâmpagos os assustaram. Surgiu uma forte luminosidade. Sobre uma azinheira apareceu uma Senhora, “mais brilhante que o sol”, de roupa muito branca, mãos postas, donde pendia uma belo Rosário. Ela falou: “Não tenhais medo, não quero lhes fazer nada de mal”.

 

Lúcia, a mais velha, com seus dez anos de idade, se animou a lhe fazer perguntas: quem era ela, o que desejava… Nas demais aparições, a mensagem de Fátima iria se completar, no dia 13 de cada mês. Ela pode ser resumida deste modo:

 

  1. Maria Santíssima se preocupa com o crescimento do mal, a multiplicação dos pecados, sobretudo da imoralidade e do indiferentismo religioso, que arrastam tanta gente ao inferno e são causa de tantos males sociais, sobretudo guerras e perseguições, injustiças…
  2. Ela pede nossa colaboração para termos paz neste mundo – era o tempo da Primeira Guerra Mundial.

 

Para alcançar estas graças, ela nos pediu conversão autêntica a Cristo;

  1. Sugeriu a oração fervorosa como poderoso meio de obter o perdão dos pecados, se possível em família. Apresentou uma jaculatória que se tornou famosa e amplamente divulgada para ser rezada entre os Mistérios do Terço: “Ó Jesus, perdoai nossos pecados, preservai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu, particularmente as que mais precisarem de vossa misericórdia”.

 

Tudo isto foi rigorosa e até duramente investigado, e teve reconhecimento da Igreja. São Paulo VI (1967, jubileu de ouro das aparições) e São João Paulo II (40 anos da Consagração do mundo ao Imaculado Coração) deram seu aval à Mensagem de Fátima, peregrinando à Fátima.

 

Lúcia passou seus dias até a morte no silêncio da vida religiosa. Trabalhou muito para obter o culto litúrgico do Imaculado Coração. Morreu já idosa. Seus primos, Francisco e Jacinta morreram muito crianças, com provas de grande oração, capacidade de penitências e entrega na doença. Ambos vieram a falecer vítimas da gripe espanhola, Francisco em 4 de abril de 1919 e Jacinta, sua irmãzinha, a 20 de fevereiro de 1920. Para ela foi uma dura provação lhe terem negado a 1ª Comunhão, já estando desenganada.

O milagre da canonização, reconhecido pelo Papa Francisco, se deu no Brasil, na localidade de Juranda. Lucas, um menino, brincando, caiu de uma altura de 6.5 m, sofrendo traumatismo craniano. Seu pai invocou a Virgem de Fátima e religiosas começaram a invocar os já então beatificados irmãos Marto, Francisco e Jacinta. O menino foi operado. O prognóstico da equipe médica era de que se a cirurgia desse resultado, ele ficaria em estado vegetativo. Mas três dias depois recebeu alta sem lesões, em perfeito estado, como se nada tivesse acontecido O Papa Francisco foi a Fátima para a canonização.

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Nossa missão neste site:

Caminhando com Ele, com Cristo, é uma Revista de Espiritualidade, fruto da insistência amiga, quando deixei de ser o encarregado do “site”de Itaici, Vila Kostka, em dezembro de 2008.
Sou o Padre Jesuíta Raul Pache de Paiva, SJ, conhecido simplesmente como “Pe. Paiva”.
Nasci no Rio de Janeiro e tenho andado por muitos lugares e países. Talvez os mais distantes foram Austrália e Nova Zelândia.
No Brasil, conheci bem os sertões de Minas e Bahia, Marajó da floresta inundada e tenho ido a quase todos os Estados. Trabalhei em educação, também universitária, e dou cursos e retiros (em particular, conforme Santo Inácio de Loyola e seus “Exercícios Espirituais”).
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